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Gestão na Era Digital: amplia-se o papel do administrador

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Gestão na Era Digital: amplia-se o papel do administrador

Gestão na Era Digital
A ciência da Administração surge no final do século XIX durante o processo da primeira grande revolução tecnológica: a 1ª Revolução Industrial. Ao longo do século XX, as Teorias da Administração levaram as organizações a alcançar novos patamares de eficiência e eficácia e ajudaram a humanidade a realizar feitos incríveis, como a chegada do homem à Lua. E agora, qual é o papel da Administração na Era Digital?

Vive-se um novo momento, uma nova revolução – a “revolução da velocidade” – porque agora as tecnologias desenvolvem-se exponencialmente. São diversas tecnologias emergentes que trazem inúmeros desafios e oportunidades para pessoas e empresas. Mas uma coisa é certa: é preciso “Administração” para gerenciar esta transformação e de fato convergir todo o poder da tecnologia para obter resultados efetivos de criação de valor, entrega de valor para os clientes, apropriação de valor para as empresas e benefícios para a sociedade.

São novas oportunidades que a Era Digital trouxe consigo, ampliando a atuação do administrador de empresas.

CLAUDIO CARVAJAL

Na Era Digital, dentre as funções básicas do profissional de administração, tem-se a necessidade de se conhecer novas tecnologias tais como Data Science, Inteligência Artificial, Robótica, Internet das Coisas (IoT), Blockchain, dentre outras. Os soft skills – ou habilidades interpessoais como inteligência emocional e trabalho em equipe – ganham nova dimensão. A capacidade de trabalhar colaborativamente para cocriar soluções que resolvam os problemas das pessoas utilizando estas tecnologias, gerando novos produtos, serviços e negócios digitais são essenciais para a atuação do novo administrador. É preciso pensar exponencialmente, uma vez que a tecnologia permite alcançar uma escalabilidade exponencial de mercado. Um serviço on-line, por exemplo, pode elevar a atuação de uma startup a um nível nacional ou mesmo internacional em um curtíssimo espaço de tempo.

O administrador continua atuando na área de planejamento estratégico, finanças, marketing, produção, qualidade, recursos humanos, tecnologia da informação, dentre outras. Hoje, porém, este profissional tem um novo olhar para estas áreas dentro deste contexto ampliado de atuação. A Era Digital traz novas oportunidades em atividades específicas nas empresas, tais como: gestor de mídias sociais, especialista em sucesso do cliente, administrador de dados, investidor day trader, especialista em e-commerce e marketplace, coach de metodologia Agile, gestor de tecnologia e transformação digital. São novas oportunidades que a Era Digital trouxe consigo, ampliando a atuação do administrador de empresas.

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Claudio Carvajal

Claudio Carvajal

Professor e Coordenador Acadêmico na FIAP. Empreendedor na área de negócios digitais, co-founder da Singular NEXT. Palestrante na área de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia. Autor de livros na área de negócios e tecnologia.

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O papel da inovação no processo de transformação digital

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O papel da inovação no processo de transformação digital

Inovação Digital
Muita gente vem comentando sobre a necessidade das empresas se adaptarem ao contexto da Quarta Revolução Industrial, que é uma ampla e complexa transformação no mundo, devido aos impactos das novas tecnologias. As empresas buscam conhecer e se apropriar dessas novas tecnologias rapidamente, desafio que tem ocupada cada vez mais tempo dos profissionais da área de tecnologia da informação (TI) nos últimos anos.

Entretanto, a transformação digital vai muito além de investimento em hardware e software. O primeiro grande investimento para que ela ocorra está no desenvolvimento de uma cultura organizacional inovadora, uma mudança de pensamento dos colaboradores da empresa. Lembrando ainda que essa mudança de pensamento precisa acontecer primeiro na alta administração, para que a inovação entre de fato no planejamento estratégico e nas ações da empresa de maneira interdepartamental.

Dessa forma, a empresa precisa construir uma mentalidade inovadora que permeie diferentes áreas da empresa. Claro que a área de tecnologia da informação passa a ter um papel fundamental nesse processo, participando do desenvolvimento de novos produtos, processos, serviços e solução de problemas. Os profissionais da área de tecnologia da empresa podem contribuir apresentando para demais áreas quais são essas novas tecnologias, participando de atividades de ideação e criação de produtos e serviços, e do desenvolvimento de soluções em conjunto com as demais áreas. Estamos falando, então, de um novo profissional de TI, que além de conhecimentos e habilidades técnicos também tenha uma formação voltada à inovação. 

A inovação representa a busca pelo novo e permite às organizações aumentarem sua competitividade e enfrentarem a concorrência. A capacidade de inovar é vista como importante elemento para o desempenho das organizações e do setor econômico.

CLAUDIO CARVAJAL

A inovação representa a busca pelo novo e permite às organizações aumentarem sua competitividade e enfrentarem a concorrência. A capacidade de inovar é vista como importante elemento para o desempenho das organizações e do setor econômico, pois permite que o mercado saia do estado atual e evolua. Por isso, a inovação deve ser trabalhada de forma aberta, além dos “muros” da empresa, conectando-a com o ecossistema de inovação externo, como centros de pesquisa, incubadoras, aceleradoras, universidades e outras organizações de fomento à inovação.

Algumas grandes empresas, lideradas por gestores que sabem dessa importância da inovação para o desenvolvimento sustentável de seus negócios, contam com estrutura e recursos para terem acesso a novas oportunidades e facilidade para inovar. Além dos tradicionais departamentos de “pesquisa e desenvolvimento – P&D”, que algumas empresas criaram no passado, é importante investir também em inovação aberta. Temos vários casos interessantes de empresas que fomentam a inovação buscando interação com o ecossistema além dos “muros” da empresa.

Para que haja agilidade no processo de inovação, é interessante que a empresa mergulhe no ecossistema de startups, de inovação de base tecnológica. As startups, por definição, são ideias inovadoras com potencial de se tornarem grandes negócios num curto espaço de tempo. Logo, estar próximo das iniciativas que trazem inovação tecnológica aplicada a produtos e serviços é fundamental para acompanhar as tendências de qualquer setor atualmente. Essas novas ideias estão acessíveis à grandes empresas, nos centros de pesquisa, incubadoras, aceleradoras, e quaisquer organizações que fomentam o desenvolvimento de inovação e empreendedorismo.

Algumas grandes empresas já possuem excelentes casos de inovação aberta no Brasil, desenvolvendo seus próprios laboratórios de Inovação e espaços de fomento ao empreendedorismo. Nas micro e pequenas empresas, nem sempre há recursos disponíveis para inovação, mas o desenvolvimento de estratégias para buscar inovação através iniciativas mais econômicas e criativas é igualmente importante. Nesse caso, sempre é possível fazer parcerias e participar de eventos relacionados a inovação no setor que essa micro ou pequena empresa atua. Essa é uma questão de sobrevivência, porque a acomodação nos dias atuais pode representar o enfraquecimento organizacional, uma vez que as áreas administrativa, operacional e comercial da empresa possam ficar obsoletas e acarretar em perda de competitividade, ou até mesmo ameaçar a sustentabilidade do negócio.

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Claudio Carvajal

Claudio Carvajal

Professor e Coordenador Acadêmico na FIAP. Empreendedor na área de negócios digitais, co-founder da Singular NEXT. Palestrante na área de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia. Autor de livros na área de negócios e tecnologia.

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Sua empresa está preparada para 4ª Revolução Industrial?

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Sua empresa está preparada para 4ª Revolução Industrial?

4ª Revolução Industrial
Segundo Klaus Schwab, fundador e presidente do Fórum Econômico Mundial e autor do livro The Fourth Industrial Revolution, nós já estamos vivendo a 4ª Revolução Industrial. Com ela, temos inúmeras oportunidades e desafios para as empresas. Mas afinal, você sabe o que é a 4ª Revolução Industrial? E a sua empresa? Ela está preparada para essa nova realidade?

A 1ª Revolução Industrial teve início na segunda metade do século XVIII – entre 1760 e 1840 – impulsionada pela máquina a vapor e pela construção das ferrovias e das rodovias. A 2ª Revolução começou no final do século XIX e início do século XX com a produção em massa, graças à energia elétrica e às técnicas de Administração e Produção. Já a 3ª Revolução Industrial aconteceu nos anos 1960 com a evolução da Tecnologia da Informação e da Comunicação. Finalmente, temos a 4ª Revolução Industrial – também chamada de Revolução Digital – que se iniciou na virada do milênio.

E qual é a grande novidade desta última Revolução Tecnológica? Ela tem um potencial muito maior do que as anteriores porque as tecnologias que estão sendo desenvolvidas e aplicadas na atualidade, como Inteligência Artificial, Big Data, IoT (Internet of Things), Robótica dentre outras, podem impactar diversas áreas da Ciência, de sequenciamento genético a nanotecnologia, numa velocidade muito maior do que evoluímos até o momento. A evolução científica passou a evoluir exponencialmente, enquanto no passado ela evoluía linearmente.

E como posso me preparar ou preparar minha empresa para aproveitar essas oportunidades e superar tantos novos desafios que aparecerão tão rapidamente?

A inovação tem que estar alinhada à estratégia empresarial e à visão de futuro da empresa. Paradoxalmente, a estratégia precisa ser flexível, ajustável à rápida transformação social e econômica e ao comportamento dos concorrentes no mercado.

CLAUDIO CARVAJAL

Primeiro, é preciso compreender que esta Revolução está impactando os países e as empresas de modo heterogêneo. Há regiões e empresas em estágio mais avançado no uso das novas tecnologias, e outras regiões e empresas que ainda estão bem atrasadas. A primeira sugestão é analisar sua empresa e seus concorrentes para diagnosticar como ela está em relação ao uso de novas tecnologias e qual a sua capacidade de inovação em produtos e serviços.

O segundo passo é criar uma cultura organizacional favorável à criatividade e à inovação, especialmente a inovação tecnológica. O ambiente organizacional precisa se adequar aos novos tempos. E esse é um grande desafio porque envolve, em muitos casos, a reinvenção do próprio DNA da empresa, alterando a visão, a missão, os valores, a estrutura de poder, as políticas, as normas, as relações interpessoais, os processos etc. O foco principal desta transformação é tornar as organizações mais ágeis, flexíveis, dinâmicas, criativas e inovadoras de fato.

Em paralelo com o segundo passo, o terceiro passo consiste na busca pelo conhecimento das novas tecnologias – as tecnologias exponenciais – e como elas podem impactar seu negócio. É importante utilizar ferramentas de Open Innovation, inovação aberta, envolvendo pessoas e instituições externas do chamado ecossistema de empreendedorismo e inovação, para potencializar a capacidade de inovação da sua empresa. Existem metodologias e ferramentas para isso, como Hackatons (desafios de programação), Action Learning (Desafio de inovação em negócios), Labs de Inovação, dentre outras. Sua empresa precisa criar uma estratégia de inovação, incorporando essas metodologias ao seu modelo de negócios.

Finalmente, é importante criar indicadores e metas que permitam às empresas acompanhar os resultados obtidos com a gestão e a difusão da inovação corporativa. A inovação tem que estar alinhada à estratégia empresarial e à visão de futuro da empresa. Paradoxalmente, a estratégia precisa ser flexível, ajustável à rápida transformação social e econômica e ao comportamento dos concorrentes no mercado. As organizações exponenciais terão um ciclo muito menor entre a definição da estratégia, a mensuração dos resultados e o realinhamento estratégico. A busca pela potencialização da eficiência e eficácia contará cada vez mais com o apoio e a utilização das tecnologias exponenciais, como algoritmos de negócios, robôs e inteligência artificial: um novo mundo corporativo.

Artigo publicado no Jornal o Estado de São Paulo

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Design Thinking Inovação Tecnológica Sociedade 5.0 Transformação Digital

Como o Design Thinking pode ajudar a promover a Economia Circular?

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Como o Design Thinking pode ajudar a promover a Economia Circular?

Design Thinking
O Design Thinking é um conjunto de métodos e processos para abordar problemas, coletar e analisar informações relacionadas a esses problemas, gerar conhecimento relacionado e idealizar propostas de soluções.

Adotado por indivíduos e organizações – principalmente no mundo dos negócios – bem como em engenharia e design contemporâneo, sua utilização vem crescendo em vários países. O conceito é entender os métodos e os processos que designers usam ao criar soluções e aplicá-los de forma estruturada para que indivíduos e organizações sejam mais capazes de gerar inovação.

Esse crescimento do Design Thinking está alinhado com outro conceito importante para solução de problemas da sociedade contemporânea: a “economia circular”. A economia circular é um conceito econômico que faz parte do desenvolvimento sustentável e de conceitos econômicos inspirados na economia verde, biologia sintética, blue economy, ecologia industrial. Ela emerge como alternativa à economia linear, e propõe que os resíduos de uma indústria sirvam como matéria-prima reciclada para ela ou para outra indústria. O modelo circular assume que os produtos e serviços têm origem em fatores da natureza e que, no final de sua vida útil, retornam à natureza através de resíduos ou de outras formas com menor impacto ambiental.

O Design Thinking aplicado no contexto da economia circular deve contribuir para solução de grandes desafios de sustentabilidade.

CLAUDIO CARVAJAL

O Design Thinking aplicado no contexto da economia circular é o caminho para reinvenção do processo produtivo no século XXI. E é no momento de crise que a economia circular ganha força, uma vez que as empresas precisam melhorar seus processos, e para isso buscam na criatividade e na inovação as bases para evolução efetiva de suas atividades.

Entendendo o comportamento das pessoas na sociedade contemporânea, especialmente o comportamento de consumo, podemos desenhar o caminho dos produtos descartados e seus resíduos, que podem ser reciclados e reaproveitados na produção de novos produtos. As tecnologias podem ajudar na rastreabilidade dos produtos e no desenvolvimento de produtos mais adequados ao novo ciclo produtivo sustentável.

As startups que focarem seu processo de ideação de novos produtos e seus modelos de negócios no uso de novas tecnologias para criação de produtos e serviços adequados à economia circular aproveitarão essas oportunidades nos próximos anos. A produção está mudando e precisamos aplicar o Design Thinking no contexto das tecnologias exponenciais (Impressoras 3D, IoT, Big Data, IA etc.) para gerar soluções voltadas à economia circular, e com isso aumentar a sustentabilidade das empresas e da sociedade.

Artigo publicado no site da FIAP

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Claudio Carvajal

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Professor e Coordenador Acadêmico na FIAP. Empreendedor na área de negócios digitais, co-founder da Singular NEXT. Palestrante na área de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia. Autor de livros na área de negócios e tecnologia.

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Inovação Tecnológica Sociedade 5.0 Tecnologia Transformação Digital

FIAP Business Week 2016

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FIAP Business Week 2016
Evento que reúne a comunidade do curso de Administração e do curso de Gestão de Tecnologia da Informação da FIAP, para participar de palestras, workshops, visitas à empresas e competições acadêmicas.

Nessa edição de 2016, tivemos a participação de profissionais de enorme destaque no mercado, e os alunos puderam participar de uma atividade sobre criação de Startups com o pessoal da Startup Farm, na Google, Campus São Paulo.

Deixo registrado meus agradecimentos a todos que participaram do evento, ao Prof. Roberto Marins que coordenou o evento na Unidade Paulista, professores, colaboradores da FIAP, e em especial aos palestrantes que gentilmente compartilharam seu tempo, seu conhecimento e sua valiosa experiência, para contribuir com a formação de nossos alunos.

Genivaldo Araujo – CEO e co-fundador – 3CON Consultoria;

Roberto Portella – CIO Valor Econômico; 

Sandra Souza – Diretora de TI (Carrefour) – Serviços e Operações; 

Lilo Chachamovits – Fundador do Instituto Visionários; 

Gil Giardelli – Especialista em cultura digital e web ativista; 

Roberto Coelho – Leadership Partner Director da Gartner;

Marcel Fukayama – Empreendedor Social, sobrevivente de câncer e Catedral Builder. Eleito um dos CEOs mais inspiradores do Brasil pela GC Magazine; 

Carlos Piazza – Consultor e palestrante na área de negócios, inovação e tecnologia; 

Prof. Dr. Fernando Almeida – Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP);

Cae Nóbrega – Trainer da SBPNL e consultor na área de desenvolvimento humano.

Equipe Startup Farm e Google Campus São Paulo.

A área de comunicação da FIAP acompanhou o evento e as fotos e vídeos estão disponíveis na página do Facebook da instituição: https://www.facebook.com/fiap/?fref=ts  

Forte abraço!

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FIAP Inovação Tecnológica Tecnologia Transformação Digital

Leadership Cup

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Leadership Cup
Olhando para o passado recente O Leadership CUP é uma metodologia ativa de aprendizagem na área de gestão de pessoas, que permite que os alunos tenham uma experiência vivencial, para melhorar suas habilidades e competências em trabalho em equipe e liderança.

Os alunos passam previamente por um assessment, e recebem ao final do programa um relatório com seu perfil e potencialidades como Líder.

Realizado desde 2012 na FIAP, esse programa tem sido um grande diferencial na formação dos egressos do curso de Administração, além de melhorar o desempenho acadêmico dos alunos.

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Logistic Cup

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Logistic Cup
Já pensou em aprender Logística Empresarial simulando operações logísticas com DRONES? Esse é um dos desafios dos alunos do curso de ADMINISTRAÇÃO da FIAP.

Saiba mais sobre o programa do curso: https://www.fiap.com.br/graduacao/bacharelado/administracao/

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Curso de Gestão de Tecnologia da Informação

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Curso de Gestão de Tecnologia da Informação

FIAP Vestibular 2017
Uma excelente oportunidade para quem pretende atuar nos desafios de gerenciamento das tecnologias nas organizações, com sólidos conhecimentos em TECNOLOGIAS EXPONENCIAIS, TAIS COMO ROBÓTICA, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, BIG DATA, DENTRE OUTRAS, e como essas tecnologias serão utilizadas nas empresas nos próximos anos.

O DNA FIAP permite a formação de um profissional para os desafios que enfrentaremos num futuro muito próximo. Future-se com a gente. Saiba mais sobre o curso.

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Desafios da Administração na 4ª Revolução Industrial: Administração de Empresas ou Design de Plataformas de Negócios?

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Desafios da Administração na 4ª Revolução Industrial: Administração de Empresas ou Design de Plataformas de Negócios?

Desafios da Administração na 4ª Revolução Industrial
"Estamos falando de um novo conceito de administração, que reúne o “customer centricity”, - a centralidade no cliente - ao espírito empreendedor e às técnicas de design, prototipação e validação de ideias. Para atender as expectativas de clientes que mudam com extrema velocidade, é preciso aprender a trabalhar em cenários de extrema incerteza, utilizando ferramentas mais ágeis de gestão para criar produtos e serviços que resolvam assertivamente a necessidade das pessoas, com soluções criativas, tecnológicas, com proposta de valores significativas."

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Livro: Empreendedorismo, Tecnologia e Inovação.

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Livro: Empreendedorismo, Tecnologia e Inovação.

Empreendedorismo
As tecnologias emergentes estão transformando a sociedade. Bem utilizadas, essas tecnologias pedem transformar a sociedade e nosso mundo num lugar melhor. Mas para isso, é preciso criar essa conscientização de que é possível transformar sonhos em realidade através da tecnologia e do empreendedorismo.

Os autores desse livro são professores da FIAP, instituição de ensino superior referência nas áreas de tecnologia e administração. A experiência acadêmica e prática na área de tecnologia, empreendedorismo e inovação é um componente comum do DNA de toda equipe que contribuiu com a criação deste livro.

http://eti.minestore.com.br/produtos/livro-empreendedorismo-inovacao-e-tecnologia 

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